Traz um riso solto,
um amor sem juízo.
Vem cuspindo fogo,
lá do paraíso.
Entardece no meu caminho,
porque o sol já perdeu seu ofício.
Ainda espero você chegar,
e isso é só o princípio.
Quanto amor cabe numa só linha?
De quanto eu preciso pra compor essa rima?
Vem de barco, que dá pra eu ver do horizonte.
Traz de guia o vento, depois o mar.
Que a lua é só dela.
Traz a vela acessa, que é pra eu apagar.
Se é a chuva que cai,
não deixe a brasa molhar.
Que é vontade de carinho...meu bem,
que me faz te esperar.
Nada é tão pequeno,
pra não viver na imensidão.
Pobre vida, essa minha,
quando cobre-se de solidão.
um amor sem juízo.
Vem cuspindo fogo,
lá do paraíso.
Entardece no meu caminho,
porque o sol já perdeu seu ofício.
Ainda espero você chegar,
e isso é só o princípio.
Quanto amor cabe numa só linha?
De quanto eu preciso pra compor essa rima?
Vem de barco, que dá pra eu ver do horizonte.
Traz de guia o vento, depois o mar.
Que a lua é só dela.
Traz a vela acessa, que é pra eu apagar.
Se é a chuva que cai,
não deixe a brasa molhar.
Que é vontade de carinho...meu bem,
que me faz te esperar.
Nada é tão pequeno,
pra não viver na imensidão.
Pobre vida, essa minha,
quando cobre-se de solidão.
3 comentários:
Uma das poucas que ainda restam, a inspiração não fugiu de ti, lindas palavras amorosas (: também espero meu amor.
Menina!
Muito musical esse poema.
Amei.
"Melodiei" (com sua licença)
Que lindooo Debiii...rsrsrs, quero ver depois! :) Beijo!
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